16.4.05

Clarice e seus demônios

"O piano martelava notas cintilantes numa parede de ar. Embora esse procedimento fosse em sua origem totalmente real, as paredes da sala desapareciam, e em seu lugar surgiam as paredes douradas da música, aquele aposento misterioso no qual eu e mundo, sensação e percepção, interior e exterior se precipitam um no outro, se fundem de maneira muito indefinida".

Com isso está provada a utilização de maconha pelo autor, Herr Musil.

3 comentários:

júlia disse...

clap clap clap!

Érico disse...

Clap clap quoi?
Gostou do meu nome Artístico?

júlia disse...

clap clap clap!!