Estou com o Prof. Kretzschmar. A referida sonata tem de ser a última, depois da qual só me pode restar abrir os olhos e voltar ao engano cotidiano.
Foi composta e estreada em 1822. Creio que a execução não ficou a cargo de Beethoven, cuja surdez avançada já impedia que sons inteligíveis saíssem de suas outrora virtuosas mãos.
O motivo inicial, perto do fim final, converte-se concretamente no Indizível, que, segundo Mann, pode querer significar, em lenta e terna escansão, oh, doce adeus.
2 comentários:
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