Debaixo do angu tem molho, e atrás de morro tem morro
A flor que és, não a que dás, eu quero.
Porque me negas o que te não peço.
Tempo há para negares
Depois de teres dado.
Flor, sê-me flor! Se te colher avaro
A mão da infausta esfinge, tu perene
Sombra errarás absurda,
Buscando o que não deste.
sê-me! é-se...
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2 comentários:
sê-me!
é-se...
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