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O
que acho mais genial na política de cotas para alunos de escolas
públicas é que muito mauricinho patricinha vai começar a pensar em se
transferir para uma escola estadual de olho na vaga universitária.
Assim, aos poucos deixando de funcionar como uma espécie de presídio
semiaberto (os prédios das escolas públicas reproduzem até as grades)
exclusivo dos jovens pobres (e são quase todos pretos ou quase pretos
etc.), pode ser que um dia melhoremos.
Um comentário:
De todas as escolas públicas em que estudei, só uma não parecia um presídio. Fica em nobre região da Zona Oeste.
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