Na madrugada sonhei alto falando em francês - língua que absolutamente não domino, apesar de nela ser considerado proficiente pelo Instituto AC de Letras.
Pena é que a única testemunha do acontecido também não seja fluente no idioma de Baudelaire: jamais saberei se a voz das vidas passadas tinha acento gascão ou, quizás, suburbano-parisiense.
3 comentários:
Eh bien, o Marquês poderia dizer-lhe, caso fosse um sotaque conhecido. Mas isso envolveria alguns meses de convivência em vergonho contubérnio, o que ele julga pouco recomendável.
I don't bidedu!
Já sonhei em sardo. Pior: era uma cabra que fala em sardo.
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