3.5.10

Em línguas

Na madrugada sonhei alto falando em francês - língua que absolutamente não domino, apesar de nela ser considerado proficiente pelo Instituto AC de Letras.
Pena é que a única testemunha do acontecido também não seja fluente no idioma de Baudelaire: jamais saberei se a voz das vidas passadas tinha acento gascão ou, quizás, suburbano-parisiense.

3 comentários:

Messer Tartufo disse...

Eh bien, o Marquês poderia dizer-lhe, caso fosse um sotaque conhecido. Mas isso envolveria alguns meses de convivência em vergonho contubérnio, o que ele julga pouco recomendável.

Érico disse...

I don't bidedu!

Unknown disse...

Já sonhei em sardo. Pior: era uma cabra que fala em sardo.