Não agüento mais o lema positivista da nossa bandeira (nome de uma sociedade secreta de 1848, segundo Benjamin...) nem o uso do freyreano
sinhô para o tratamento respeitoso, de que a linda segunda pessoa do plural daria perfeitamente conta. Desde que com as conjugações nos trinques.
3 comentários:
O pior é que tiraram o "amor" da bandeira, talvez a única coisa que tenha dado certo por aqui.
Mas quem agüenta? Pior: queriam pôr todo o mote comtiano: "Amor, ordem e progresso". Se não bastasse o positivismo, querem brindar-nos agora com a pieguice.
Aliás, que tédio de toda a história inventada dessa nossa terra sem passdo.
sei la o que 'e mais brega
mas enquanto faco essa longa viagem, te juro, toda vez que vejo a bandeira brasileira nao consigo sentir qualquer nostalgia ou saudade, e acho que o tal do lema ridiculo 'e o que mais me dificulta tal sentimento...
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