6.8.06

Línguas mortíssimas

Descobri, revolvendo brochuras dos "bons e velhos tempos" (1991) que o alfabeto que inventei para codificar anotações raivosas nas cadeiras da escola (supostamente dirigidas aos arqueólogos indoromanianos do século XXVI) se parece com o laociano, ali ali coladinho ao kambôdjeani.

Nenhum comentário: